terça-feira, 28 de junho de 2016

O Quarto de Jack & Persepolis

No próximo fim-de-semana, dia 2 de Julho de 2016, pelas 15 horas (e posteriormente às 17h30), o Clube de Leitura de Braga volta a reunir-se na Bertrand de Braga (Liberdade Street Fashion) para falar de livros, de banda desenhada, e do gosto pela literatura..
Os livros deste mês são:
- "O Quarto de Jack", de Emma Donoghue;
- "Persepolis", de Marjane Strapi.



Juntem-se a nós este sábado para umas horas de boa conversa literária.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Leituras do Mês de Maio 2016

Ora acontece que enquanto estava a preparar este post mensal dei por mim a fazer opiniões tão compridas e detalhadas que tive mesmo de fazer posts individuais para cada livro. Ainda bem! :)


"É Aqui que Ela Mora", de Sílvia Mota Lopes, Carla Pinto e Célio Vieira Peixoto
Mais um livro infantil da autora que nos visitou pela segunda vez no Clube de Leitura de Braga. Este novo livro vem acompanhado de músicas originais e está escrito como poesia. Podem ler a opinião completa aqui no blog.
7/10

"Grave Doubts / Haunted (Mediator 5)", de Meg Cabot
Esta foi a minha segunda leitura deste livro este ano mas o melhor mesmo é lerem a opinião completa AQUI para saberem tudo ao pormenor.
7/10

"The Water Knife", de Paolo Bacigalupi
Eu adorei a premissa (a escassez de água no mundo que cria desigualdade social e intriga politica) para este livro e há muito que tinha vontade de ler algo deste consagrado autor. Podem ler a opinião completa AQUI, no artigo individual.
6,5/10

"Heaven Sent / Twilight (Mediator 6)", de Meg Cabot
A que, na altura, foi a última aventura de Suze Simmons deixou algo a desejar. Podem ler tudo o que tenho a dizer AQUI, porque as aventuras 5 & 6 merecerem opinião individual.
5/10

"O Deus das Pequenas Coisas", de Arundhati Roy
Este livro tem uma das prosas mais bonitas que eu li nos últimos tempos. Até as cenas mais banais parecem interessantes e a autora sabe colocar detalhes em todos os cantos. Leiam tudo AQUI.
7,5/10

domingo, 12 de junho de 2016

O Deus das Pequenas Coisas

"O Deus das Pequenas Coisas", de Arundhati Roy
Opinião:
Este livro tem uma das prosas mais bonitas que eu li nos últimos tempos. Até as cenas mais banais parecem interessantes e a autora sabe colocar detalhes em todos os cantos. Já agora fica também uma nota ao excelente trabalho de tradução.
A escrita é tão bela quanto original e foi ela que me manteve agarrada até ao fim. No entanto se há algo a apontar aqui será ao facto de, no início, me ter sido bastante difícil distinguir as personagens, muito provavelmente pelo facto de os seus nomes serem pouco familiares. Coisa que se foi dissipando e desaparecendo à medida que o livro avançava.

No entanto aquilo que torna o livro belo é também o que o torna um pouco maçador. A escrita foca-se em cenas morosas e que parecem, por vezes, não ter impacto na trama central, embora eventualmente se perceba que, na realidade tudo está interligado. Se o texto se focasse um pouco mais talvez não fosse tão pesado.

Neste livro existem cenas muito fortes e marcantes, coisas que ficaram comigo bem depois de as ler. Há um impacto das letras, das implicações, da veracidade, na naturalidade das coisas que acontecem em todo o lado e que, na verdade, saltam a barreira da cultura indiana que aqui é tão ricamente contada. É doloroso ver a espiral de acontecimentos que levam a algo que o leitor já sabe que vai acontecer quase desde o início do livro.

Esta história está cheia de personagens ricas mas a que mais me marcou foi, sem dúvida, Baby Kochama. Uma criatura mesquinha e intriguista que foi a ruína de todos, até de si mesma (talvez especialmente de si mesma). também Ammu e Velutha me intrigaram, por razões totalmente diferentes e fascinantes.

Houve no entanto uma coisa em especial que eu não gostei: o desfecho dos gémeos.
Por outro lado adorei como a autora escolheu fechar o livro numa cena linda e feliz, mesmo quando o leitor sabe que, na verdade, aquele não é o final da história.

Em suma, amei a prosa e as personagens mas acho que o livro teria ganho com menos cenas arrastadas. Vale a pena ler, para quem gosta de apreciar o lirismo das palavras.


Sinopse:
Rahel, uma menina de sete anos, vive com o seu irmão gémeo, Estha, e a sua mãe, Ammu, divorciada de um bengali, numa pequena cidade, Ayemenem, do estado indiano de Kerala. Completam a família, que vive com dificuldades e penúria, a avó, o tio e a tia-avó. Têm uma fábrica de pepinos em conversa que gera um conflito com os comunistas. A família espera a chegada de Sophie Mol, a prima meio-inglesa das gémeas. Ammu viverá um fatídico amor louco pelo intocável Velutha. São as histórias de uma saga familiar que se desenrola numa época conturbada, de profundas e traumáticas mudanças na sociedade indiana.

Grave Doubts & Heaven Sent

Como tenho uma edição que contém os livros 5 e 6 da série The Mediator da Meg Cabot decidi opinar os dois ao mesmo tempo. Até porque os li quase de seguida. E fica o aviso que uma das opiniões será maioritariamente má.

"Grave Doubts / Haunted (The Mediator 5)", de Meg Cabot
Esta foi a minha segunda leitura deste livro este ano, isto porque a primeira foi em versão audiolivro editada, ou seja, era uma leitura da história só com as cenas mais fulcrais, deixando de lado grande parte do livro. Como só me apercebi disto no final decidi ler depois a versão em papel, visto que a tinha em casa.
Não passou assim tanto tempo desde que eu li o quarto livro da série mas neste quinto pareceu-me que a Suze regrediu como personagem e tornou-se mais adolescente, não tanto de 16 anos com a experiência que ela adquiriu, mas mais a Suze do primeiro livro: liderada por hormonas, algo irracional e pouco prática. Este comportamento afastou-me um pouco, mas por outro lado divertiu-me. Algumas  das alhadas em que ela se meteu porque era teimosa  foram divertidas: como quando ficou com os pés assados porque usou sapatos novos e depois decidiu ir para casa a pé.
Por outro lado a sua crescente atracção pelo Paul, embora justificável no sentido em que ela é uma adolescente e o Jesse a tem andado a ignorar, realmente não soou totalmente plausível. Quanto mais não seja pelo facto de o Paul, até aqui, não ter nada senão atrapalhar a vida da Suze e das pessoas com quem ela se preocupa. Por isso, não, eu não fiquei convencida pelas várias cenas entre a Suze  e o Paul.
Gostei do mistério por detrás do poder dos mediadores e de o facto de Paul ser manipulador a ponto de conseguir enganar a Suze. A adição do avô do Paul na história também foi uma boa jogada.
No entanto senti a falta do Jesse na maioria do livro, Ele esteve muito ausente, apenas tendo mais peso no final do livro.
Também achei que tudo aconteceu demasiado depressa, sendo que apenas uns dias passam entre o início e o fim deste livro. Acho que a trama teria ganho algo em dar mais espaço de tempo entre os acontecimento.
Por outro lado a única história de fantasmas neste livro foi posta muito de parte e achei que tinha potencial para ser algo mais do que realmente foi. Qual era a probabilidade de o fantasma só fazer mal ao irmão quando estava junto da Suze. Muito conveniente!

Em suma, este não foi o meu livro favorito da série mas teve alguns momentos bons. O Paul, em especial, foi uma personagem que me impressionou.

"Heaven Sent / Twilight (The Mediator 6)", de Meg Cabot
Para dizer a verdade eu nem sei bem por onde começar.
Estava tão ansiosa por terminar uma série que eu gostava tanto de ler que, quando chegou o desfecho, eu não compreendi como foi possível falhar de forma tão grande.
Se bem que, bem vistas as coisa, o quinto livro já indicava que as coisas iam descarrilar.

E antes que os fãs da série me digam que eu estou a ser cruel, a verdade é que eu não consegui digerir o poder que é revelado que os mediadores têm neste livro. Não faz sentido absolutamente nenhum! E o facto de, ao contrário do que foi dito à Suze e ao Paul, o uso de tal dom nem sequer lhes ter causado nenhuma sequela (mesmo quando eles o usaram durante quase dois dias seguidos) realmente tornou tudo ainda menos credível. mesmo tendo em conta que se trata de uma ficção tão aberta a novidades. Há limites!

Especialmente quando se percebe que esta artimanha apenas foi criada com um propósito:  arranjar uma maneira destrambelhada de a Suze poder ficar com o Jesse. Isto foi ainda pior que a maneira que a J.R. Ward inventou para a Jane e o Vishous ficarem juntos (em Na Sombra do Sonho).

Mais uma vez o Paul foi a estrela aqui. A única personagem consistente ... até ao fim onde a consistência se perde para o redimir.

Por outro lado a trama neste livro é super-previsível. Meu Deus! Foi mesmo muito mau. Nenhum dos livros anteriores era assim tão óbvio. Não que os mistérios fossem muito grandes mas pelo menos havia sempre alguma expectativa. Aqui? Nada! E, pior que isso, é que a Suze está completamente fora de sintonia e não percebe as coisas mais óbvias. Regressão total da personagem.

Para dizer a verdade, as únicas duas coisas que eu gostei neste livro foram: A relação da Suze com o pai, especialmente aquele final; e, claro, o facto de a Suze ter ficado com o Jessse, embora a forma como tal aconteceu tenha sido ridícula, o romance foi fofo.

Em suma, não achei que este fosse um final merecedor para uma série tão divertida. O poder dos Shifters caiu do nada e foi uma artimanha muito pouco convincente. Não gostei!

Nota: Entretanto saíram mais duas instâncias da série Mediator, uma noveleta (Proposal) e um romance (Remembrance)

The Water Knife

"The Water Knife", de Paolo Bacigalupi
Opinião:
Eu adorei a premissa (a escassez de água no mundo que cria desigualdade social e intriga politica) para este livro e há muito que tinha vontade de ler algo deste consagrado autor.
The Water Knife introduz o leitor a um mundo tão fascinante quanto assustador e, bem, diga-se que durante quase toda a trama não há qualquer chama de esperança. É um livro que salta de mau momento em mau momento, sem descanso para as personagens. Existem cenas muito poderosas nesta história mas este ambiente tornou-se muito sufocante, especialmente porque o final não foi mais próspero, ao contrário do que, em certa altura, pareceu sugerir.
As personagens todas tem falhas, e as de algumas são bem mais numerosas que as partes boas, mas é isso que as torna fascinantes. Pessoalmente não tive grande interesse pelo Angel mas a Lucy, a Maria e até o Tummi foram uma história diferente. Senti-os bastante humanos.
Uma das falhas deste livro é a quantidade de texto expositória, que relata as informações mais técnicas e, bem ... desinteressantes quando em demasia. Isto acontece com alguma frequência. Por culpa disto, e também pelo facto de no início a autora saltar logo para a acção sem preparação, custou-me um pouco a entrar na leitura.

O fim não foi bem aquilo que eu esperava, mais cruel do que eu contava, como já disse, mas na verdade não tenho como dizer mal dele porque foi bem apropriado. E também adorei como os fios da trama se uniram todos no fim.
Outro ponto a favor são as personagens fortes, especialmente as femininas.

Em suma, gostei do tema, da trama e de grande parte das personagens, mas o texto ganharia em ter um pouco menos de informação pesada. Além disso o início quase me afastou da leitura, mas ainda bem que não desisti.

Sinopse (em inglês):
Paolo Bacigalupi, New York Times best-selling author of The Windup Girl and National Book Award finalist, delivers a near-future thriller that casts new light on how we live today—and what may be in store for us tomorrow.
The American Southwest has been decimated by drought. Nevada and Arizona skirmish over dwindling shares of the Colorado River, while California watches, deciding if it should just take the whole river all for itself. Into the fray steps Las Vegas water knife Angel Velasquez. Detective, assassin, and spy, Angel “cuts” water for the Southern Nevada Water Authority and its boss, Catherine Case, ensuring that her lush, luxurious arcology developments can bloom in the desert and that anyone who challenges her is left in the gutted-suburban dust.
When rumors of a game-changing water source surface in Phoenix, Angel is sent to investigate. With a wallet full of identities and a tricked-out Tesla, Angel arrows south, hunting for answers that seem to evaporate as the heat index soars and the landscape becomes more and more oppressive. There, Angel encounters Lucy Monroe, a hardened journalist, who knows far more about Phoenix’s water secrets than she admits, and Maria Villarosa, a young Texas migrant, who dreams of escaping north to those places where water still falls from the sky.
As bodies begin to pile up and bullets start flying, the three find themselves pawns in a game far bigger, more corrupt, and dirtier than any of them could have imagined. With Phoenix teetering on the verge of collapse and time running out for Angel, Lucy, and Maria, their only hope for survival rests in one another’s hands. But when water is more valuable than gold, alliances shift like sand, and the only truth in the desert is that someone will have to bleed if anyone hopes to drink.

Graphic May - resumo

Maio chegou ao fim e com ele o desafio lançado pela as meninas dos blogs Página Encadernadas e Os Devaneios da Jojo. Consegui ler bastante e alguns álbuns foram mesmo muito bons, e nenhum foi mau, o que é excelente.
Aqui fica a minha lista de romances gráficos e banda desenhada lida em Maio de 2016, assim como um pequeno apanhado do que achei de cada um:

- "The Umbrella Academy", de Gerard Way e Gabriel Bá
Um grupo de super-heróis que se forma logo na infância, quase desde o nascimento, e com muitos problemas de interacção, muito graças à personalidade do seu mentor.
Eu gostei bastante da história, com reviravoltas muito poderosas e momentos que surpreendem. No entanto gostava de ter sabido mais sobre o passado destes super-heróis antes de eles aparecerem como as peças defeituosas que são no segundo capítulo. e o primeiro capítulo está longe e dar a informação necessária. no entanto, em certas instâncias, o facto de o passado ser um desconhecido do leitor, foi um ponto a favor das reviravoltas narrativas.
A arte é dinâmica, embora eu não seja grande fã do traço. Também achei confuso o desenho de personagens no primeiro capítulo, quando elas ainda eram crianças e usavam todas uniformes. Era difícil perceber quem era quem no meio do caos.
No geral gostei, especialmente porque o conceito me surpreendeu e algumas cenas mais fortes foram empregues com estilo. Apesar de ter algumas falhas eu irei, com certeza, ler o segundo volume.
6,5/10

- "O Buda Azul", de Cosey
Eu adorei a forma como este álbum me fez viajar. A forma como a história é contada e as belas paisagens ajudam a transportar o leitor. Além disso a forma como o autor apresenta a cultura, a religião e a fé (no geral) agarraram-me do início ao fim.
A arte começa por não espantar, embora seja sempre bela, mas há situações em que sobe de nível, especialmente nos trajes, nas paisagens e nas feições das personagens.
Em suma, adorei esta viagem pelo Tibete, e embora a história tenha momentos menos fortes, como um todo este é um trabalho belíssimo, que merece ser apreciado.
8/10

- "Vingadores vs X-Men vol 1 e 2", de Brian Michael Bendis e Ed Brubaker e Jason Aaron e Matt Fraction
Uma história em que as duas grandes equipas da Marvel se defrontam num frente-a-frente bombástco só podia ser bom.
O primeiro livro começa de forma um pouco forçada, visto que dois líderes cheios de experiência agiram de forma um pouco infantil, mas sem isso também não haveria confronto, certo? Mas assim que a Fénix chegou à Lua, aí as coisas foram melhorando de forma exponencial e todo o potencial desta premissa se desenvolveu. daí que o segundo volume tenha sido o meu favorito.
Também é no segundo livro que temos uma profundidade maior nas personagens, dando tempo para que muitas delas sejam bem estabelecidas, coisa que não acontece no primeiro com tanto sucesso. ou não fossem tantas as personagens que muitas passavam despercebidas. O segundo volume é mais focado. E o que se passou entre a Emma Frost e o Cicople foi muito bem conseguido. Já para não falar na crescente tensão entre os membros dos X-Men. A luta entre o Homem-Aranha, O Colossus e a sua irmã foi das melhores. E o confronto entre o Ciclope e a o Professor X dispensa argumentos.
Uma coisa é certa: o leitor fica desde o início imerso na história. mesmo que não tenha grande familiaridade com o universo Marvel. E a introdução do editor português da série ajuda a isso mesmo.
A arte está lindíssima, em todos os capítulos, e em especial no segundo volume nas cenas da Fénix e os últimos capítulo estão soberbos.
Dois volumes que fazem exactamente aquilo que prometem.
7,5/10

- "Israel Sketchbook", de Ricardo Cabral
Este álbum não é nem uma BD mas antes uma viagem ilustrada. No entanto ela supera as expectativas naquilo que se propõe a fazer. O Traço de Ricardo Cabral, que vai do mais esboçado ao mais realista, dá vida às cenas, e as cores estão fabulosas.
O ponto menos conseguido deste livro será o texto que acompanha cada uma das ilustrações mas eu não acho que isso prejudique a experiência.
Foi uma viagem sem sair de casa. Um passeio despretensioso que me cativou.
8,5/10

- "I.R.$.", de Stephen Desberg e Bernard Vrancken
Nada sabia deste álbum mas achei a história interessante pelo seu tema (o combate à fraude fiscal por meio de agentes ultra-secretos e brutais), embora um pouco cliché.O facto de também ter usado o tema dos judeus após a segunda guerra mundial foi uma adição interessante e vista de um prisma diferente.
Por seu lado as piadas que o protagonista dizia, ameaçando as pessoas que faziam evasão fiscal, eram hilariantes.
Gostei da arte, embora esta fosse pouco dinâmica e por vezes um pouco tensa. No entanto os rostos estavam bastante bons.
No geral este é um livro de BD que se lê bem mas que não me marcou.
6/10

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Saga do Esquecimento - divulgação

Estamos a chegar aquela altura do mês ... altura do Clube de Leitura de Braga!
É já este sábado que o grupo de leitores se reúne, mais uma vez, para comemorar a literatura (e a banda desenhada) no geral e estes livros em particular:
- "Teoria Geral do Esquecimento", de José Eduardo Agualusa (nomeado para a shortlist do ManBooker Prize);
- "Saga - volume 2", de Brian K. Vaughan e Fiona Stapples (série de banda desenhada que arrecadou vários prémios, entre os quais alguns Will Eisner Awards).

Tudo boas razões para se juntarem a nós no próximo sábado, dia 4 de Junho de 2016, às 15 horas (para quem gosta de romances) e/ou às 17:30 horas (para quem é fã de banda desenhada).

Não leram? Não há problema! Nós falamos da literatura no geral, da banda desenhada por inteiro, Não nos focamos só nos livros do mês, por isso não se sentirão de parte mesmo que não tenham lido nenhum dos livros.

Clube de Leitura de Braga - José Eduardo Agualusa e Brian K. Vaughan

Juntem-se a nós na Livraria Bertrand do Liberdade Street Fashion, bem  no centro de Braga.

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